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Servidores Públicos lembram atos de violência em Curitiba

Com perdas de direitos, seguem clamando por mais atenção do governo estadual

Servidores Públicos lembram atos de violência em Curitiba
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As marcas deixadas pelo "massacre" de 29 de abril de 2015, no Centro Cívico, quando a voz dos servidores públicos da Educação - que gritavam por seus direitos em frente a Assembleia Legislativa, não foi ouvida, até hoje são memórias presentes na vida dos educadores paranaenses. Para lembrar a data, sete anos depois, manifestantes vieram de diferentes regiões do Paraná para participar de um grande ato em frente ao Palácio Iguaçu, nesta sexta-feira (29).

 

Em faixas e cartazes, encontravam-se expressões como: "O massacre nunca parou"; "Educação não é Mercadoria"; "Não à privatização da Educação"; "Quem criou o PDE foi o Requião e o Ratinho destruiu";

 
 
 

Para o deputado Requião Filho, que defendeu os funcionários públicos naquela ocasião, a cada ano que passa, fica mais difícil contornar todo desmonte das carreiras dos servidores que foi criado no Estado.

 
“As lembranças daquele dia fatídico, que manchou a história do Paraná e acabou com a previdência dos servidores públicos no Estado, ainda são muito presentes. Os reflexos daquele ato dificilmente serão revertidos sem uma mudança vigorosa na maneira de conduzir a gestão pública paranaense. Sabemos que todas as mazelas decorrentes daquele ato não serão resolvidas facilmente, especialmente por este governo que virou as costas para o funcionalismo público e para a população, em plena pandemia. Já vimos que governo de propaganda não resolve os nossos problemas, precisamos de coragem para mudar e retomar o que foi perdido”, declarou o deputado.
 

 

FONTE/CRÉDITOS: https://www.requiaofilho.com.br/
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